Créditos: Nova Idea/Vitória Music Festival
O evento em menção surgiu para simbolizar algo genuinamente capixaba, isto é, o aniversário de 466 anos de Vitória, capital espírito-santense. Recebeu, ainda, um contexto marcado pela cultura, música, arte, moda e gastronomia presentes e valorizados no local.
As agências locais VIBE e Hauser foram responsáveis por toda a organização do Vitória Music Festival, inclusive por patrocinar grandes marcas presentes no estado, de estabelecimentos comerciais como Doramila (setor de calçados), Toro Black (setor de alimentação e fast-food), Brownie na Estrada (setor de alimentação/doces gourmet), dentre outras. Além disso, o evento recebeu um stand de food park, outro de moda com peças sustentáveis, e, exclusivamente, um que recebeu a representação artística marcada pelo grafite, tudo isso entre três palcos, nos quais recebiam atrações locais e nacionais, ligadas à música popular brasileira (MPB) e à música eletrônica comercial, que segue tendências brasileiras e valorizam os gêneros brazilian bass, low bpm, techno e deep house.
A primeira edição do evento capixaba recebeu atrações nacionais de peso em seu line up, nomes como Illusionize, Bhaskar, Gabe, Guga Guizelini, Mumbaata, Leo Janeiro, Raul Mendes, dentre outros. Como locais, os djs Fred Reggiani, Paolla B, Jess Benevides, e personalidades inspiradas no MPB como Gavi, Gabriela Brown, A sós e Zé Maholics. As mesmas dividiram três palcos: O palco DOSH 4 anos, no qual era o mainstage do evento, onde recebeu os grandes nomes nacionais e locais do EDM seguido pelo deep house e o brazilian bass; O palco House Mag, que recebeu atrações marcadas pela vertente techno e tech house, e, por último, o palco Sala de Estar, que recebeu as personalidades capixabas como as listadas acima e recebeu um visual de contexto mais alternativo e intimista, com a cenografia assinada pela arquiteta capixaba Lívia Benincá.
Foram mais de 12 horas de festa e vinte atrações divulgadas de forma completa, divididas pelos três palcos supramencionados, que recebeu um contexto cultural mesclado pela tradição capixaba e nacional, onde as datas 7 e 8 de setembro representaram, respectivamente, a independência do Brasil e o aniversário da independência da cidade de Vitória, bem como citado ao início deste editorial. O evento em destaque desembarcou em solo capixaba com a finalidade de estimular o intercâmbio cultural de elementos e tradições tipicamente locais com influências nacionais, isto é, de gerar uma “independência” cultural mediante a reunião costumeira de influências bem como as mencionadas, através da promoção e estímulo ao consumo de coisas tradicionais do estado.
Vale ressaltar que o Vitória Music Festival surgiu com a iniciativa de tornar uma festa anual, que ocorrerá entre as datas 07 e 08 de setembro dos próximos anos, uma vez que tais datas são símbolos principais que idealizam a finalidade e o contexto da festividade. Diante disso, sua primeira edição recebeu inúmeros elogios pelo público capixaba participante, inclusive no que se toca à produção e organização do evento, aos patrocínios, à iniciativa cultural, e, principalmente, às atrações, sendo que tantos nomes nacionais como locais realizaram apresentações espetaculares e com palcos totalmente ocupados pelo público admirador referente ao techno e do brazilian bass.
Abaixo, seguirão vídeos breves do palco principal, que mostram apresentações artísticas de dois dos djs destaques da noite: Guga Guizelini e Illusionize.